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Google supostamente pagará US$ 23 milhões por questões de privacidade de pesquisa

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O que você precisa saber

  • O Google supostamente concorda em pagar US$ 23 milhões por um processo de uma década.
  • O gigante das buscas está tentando fechar o negócio pela segunda vez, depois que uma tentativa anterior foi frustrada.
  • O negócio ainda precisa ser aprovado pelo tribunal.

O Google teria concordado em desembolsar US$ 23 milhões para resolver um caso pendente na Califórnia desde 2010.

O suposto acordo de privacidade de pesquisa ainda precisa de aprovação judicial, informou Lei Bloomberg no início da semana passada. Um caso em questão afirma que o Google supostamente compartilhou termos de pesquisa de consultas de consumidores com anunciantes e fornecedores terceirizados.

Os envolvidos no processo teriam sido representados por vários escritórios de advocacia proeminentes, incluindo Nassiri & Jung LLP, KamberLaw LLC e Progressive Law Group LLC. Enquanto isso, o Google é representado por Mayer Brown LLP e O'Melveny Myers LLP, observa o relatório da Bloomberg Law.

Alega-se que o gigante dos mecanismos de busca teria compartilhado itens de pesquisa com terceiros, incluindo anunciantes, sempre que um usuário tentasse usar o Google para realizar uma pesquisa, seja em um

telefone Android ou na web e clique nos links de resultados de pesquisa relevantes — divulgando as informações pessoais do usuário no processo. O processo também alega que esses profissionais de marketing pagaram ao Google para saber mais sobre os fatores relacionados à pesquisa que influenciam a intenção de um cliente de clicar em uma página específica.

De acordo com o processo, o Google violou o Stored Communications Act, um mandato federal que rege o acesso a registros armazenados por ISPs (Internet Service Providers) e regulamentos estaduais na Califórnia.

Embora o processo tenha sido aberto há mais de uma década, o relatório da Bloomberg Law afirma que o Google tentou resolver o caso em 2013 por US $ 8,5 milhões, embora isso não tenha acontecido devido a decisões tomadas em separado caso.

Em 2022, o Google pagou milhões em acordos pelo rastreamento de localização do Android, que foi considerado "duvidoso" e enganoso. Um acordo separado concentrou-se no reconhecimento facial do Google Fotos e na falta de aviso e consentimento adequados do Google.

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